Os resultados do estudo, publicados na revista eCancerMedicalScience, sugerem que a aspirina, incluida no tratamento para câncer, está associada a uma redução de cerca de 20% nas mortes por câncer e este benefício parece estar ralacionado a diversas formas da doença.
Os cientistas da Cardiff University analisaram 118 estudos, compostos de pacientes com 18 tipos diferentes de câncer.
Em conclusão, o estudo revela que por tal motivo a aspirina merece uma consideração séria como tratamento complementar para o câncer, segundo os cientistas. Ainda reforçaram que o analgésico não deve ser usado no lugar dos tratamentos convencionais de câncer.
“Este estudo de tratamento para câncer já é considerado um dos mais importantes estudos publicados desde 1945.”
Outras pesquisas ainda estão pendentes, as quais devem fornecer mais informações sobre o potencial da aspirina para câncer de intestino, mama e próstata, especificamente. No entanto, o estudo informa que os efeitos biológicos da aspirina parecem ser relevantes para o câncer em geral, de acordo com os cientistas.
Mais de 100 estudos foram analisados na revisão, no entanto, estima-se que mais de 1.000 testes de aspirina-câncer sejam realizados a cada ano.
Com informações de: Yahoo Life UK, eCancer, The Times e abcNews.